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DU MPhil Phd in Portugese
Topic:- DU_J18_MPHIL_PORT_Topic 01
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
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De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
Quais das seguintes afirmações são corretas?
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(a) As mulheres não podem trabalhar tanto ou tantas horas como os homens.
(b) A falta de profissionais especializados é definida como uma "armadilha circular".
(c) Quanto menos mão-de-obra qualificada, maior a necessidade de horários de trabalho prolongados.
(d) As mulheres são as responsáveis pela maioria do trabalho relacionado com cuidar da casa e dos filhos.
[Question ID = 6996]
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- (a) e (d) [Option ID = 27976]
- (a) e (b) [Option ID = 27975]
- (b) e (c) [Option ID = 27978]
- (c) e (d) [Option ID = 27977]
Correct Answer :-
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
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"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
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Quais das seguintes afirmações são corretas?
(a) Em Portugal, no sector das TIC, as mulheres têm mais estudos e formação do que os homens.
(b) Nos Estados-membros da EU, os homens são mais qualificados do que as mulheres na área das TIC.
(c) Portugal é o país europeu onde há mais mulheres qualificadas a trabalhar nas TIC do que homens.
(d) As mulheres portuguesas que trabalham no sector das novas TIC recebem menos 13% do que os homens que desempenham funções equiparáveis.
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[Question ID = 6997]
- (a) e (d) [Option ID = 27980]
- (a) e (b) [Option ID = 27979]
- (b) e (c) [Option ID = 27982]
- (c) e (d) [Option ID = 27981]
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Correct Answer :-
- (a) e (d) [Option ID = 27980]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
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O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e da comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
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Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
Quais das seguintes afirmações são corretas?
(a) As raparigas polacas e dinamarquesas demonstram maior desejo do que as portuguesas em trabalhar na área das novas TIC.
(b) Atualmente, regista-se uma falta de mão-de-obra no sector das novas TIC.
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(c) Portugal é um dos países em que se regista menor número de raparigas a quererem trabalhar nas TIC.
(d) A procura de novos profissionais das TIC tem vindo a diminuir.
[Question ID = 6998]
- (a) e (d) [Option ID = 27984]
- (a) e (b) [Option ID = 27983]
- (b) e (c) [Option ID = 27986]
- (c) e (d) [Option ID = 27985]
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Correct Answer :-
- (b) e (c) [Option ID = 27986]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e da comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
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De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
Leia as seguintes afirmações identificadas como X e Y.
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X Os homens ocupam cerca de 20% mais empregos na área das TIC do que as mulheres.
Y O emprego na área das TIC tem aumentado mais do que noutras áreas.
Qual das seguintes afirmações é correta?
[Question ID = 7001]
- X e Y são ambas corretas e X é a explicação de Y. [Option ID = 27995]
- X e Y são ambas corretas, mas X não é a explicação de Y. [Option ID = 27996]
- X é incorreta, mas Y é correta. [Option ID = 27998]
- X é correta, mas Y é incorreta. [Option ID = 27997]
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Correct Answer :-
X é incorreta, mas Y é correta. [Option ID = 27998]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e da comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
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"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
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Leia as seguintes afirmações identificadas como X e Y.
X Atualmente, há uma diminuição do número disponível de profissionais da área das novas TIC
Y No sector das novas TIC assiste-se a uma maior pressão junto dos trabalhadores para trabalharem mais horas.
Qual das seguintes afirmações é correta?
[Question ID = 6999]
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- X e Y são ambas corretas e X é a explicação de Y. [Option ID = 27987]
- X e Y são ambas corretas, mas X não é a explicação de Y. [Option ID = 27988]
- X é incorreta, mas Y é correta. [Option ID = 27990]
- X é correta, mas Y é incorreta. [Option ID = 27989]
Correct Answer :-
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X e Y são ambas corretas e X é a explicação de Y. [Option ID = 27987]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
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Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e da comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
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Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
Leia as seguintes afirmações identificadas como X e Y.
X Menos de uma quinta parte dos trabalhadores de TIC na EU são mulheres.
Y Entre 2012 e 2016, o número de homens a trabalhar nas TIC subiu em Portugal.
Qual das seguintes afirmações é correta?
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[Question ID = 7000]
- X e Y são ambas corretas e X é a explicação de Y. [Option ID = 27991]
- X e Y são ambas corretas, mas X não é a explicação de Y. [Option ID = 27992]
- X é incorreta, mas Y é correta. [Option ID = 27994]
- X é correta, mas Y é incorreta. [Option ID = 27993]
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Correct Answer :-
X é correta, mas Y é incorreta. [Option ID = 27993]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
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O avanço tecnológico está a transformar o mundo em geral e o mercado laboral em particular. Os especialistas em tecnologias da informação e da comunicação são muito desejados pelos empregadores. De acordo com o Eurostat, nesse sector o emprego tem estado a crescer oito vezes mais do que a média.
Não é caso para dizer que menina não entra, mas não anda muito longe disso. Só 17% dos oito milhões de trabalhadores de tecnologias da informação e da comunicação que existem na União Europeia são do sexo feminino. Portugal mantém-se abaixo da média europeia, mas está a subir. Em 2012, 11,9% dos trabalhadores eram do sexo feminino. Em 2016, as mulheres ocupavam 16,1% desses postos de trabalho. Foi uma das maiores subidas verificadas naquele período dentro do espaço comunitário. Comparável só o que aconteceu noutros dois países, a Finlândia (4%) e a Roménia (5%).
"Estereótipos com raízes profundas são um dos maiores obstáculos às carreiras das mulheres no sector das tecnologias da informação e da comunicação", comenta Virginija Langbakk, diretora daquela agência da UE. "Muito cedo, as raparigas aprendem a considerar que os rapazes são melhores a adquirir competências digitais."
De acordo com o relatório, muitíssimo poucas raparigas com menos de 15 anos sonham trabalhar nesta área. A percentagem oscila entre um e três. E é em Portugal, na Polónia e na Dinamarca que se encontram as menores taxas: 1%. As ideias feitas podem ser determinantes nas opções de estudo. "Mais tarde, procuram carreiras noutro lado, negligenciam as vantagens de ter um emprego nas tecnologias", lamenta Virginija Langbakk. "Se não quebramos esta barreira, a União Europeia continuará a desperdiçar talento."
Não é um assunto de somenos. Neste momento, os países da União Europeia já estão a ter dificuldades em responder ao aumento de procura de especialistas em tecnologias da informação e da comunicação. Assume-se que manter as mulheres afastadas destas carreiras ameaça o potencial de inovação, mina a decisão europeia de apostar numa economia inteligente, sustentável e inclusiva.
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Por trás desta atitude poderá estar também aquilo a que os especialistas chamam "armadilha circular": a escassez de mão-de-obra qualificada aumenta a necessidade de trabalhar longas horas; a necessidade de trabalhar longas horas aumenta a pressão para equilibrar a vida laboral com a vida familiar; e pressão para gerir esse equilíbrio é muito mais sentida pelas mulheres, que continuam a assegurar o grosso dos cuidados com a casa e com os filhos.
Adicionalmente, para aceder a este tipo de empregos, as mulheres têm de ter mais qualificações do que os homens. Nos vários Estados-membros, a porção de mulheres (73%) altamente qualificadas é superior à de homens (66%). Nalguns deles, como é o caso de Portugal, o fosso é mesmo superior a 30%. Pior do que Portugal só mesmo a Letónia (31%) e o Luxemburgo (35%). Apesar de terem mais qualificações, as mulheres ganham menos do que os homens. Ainda assim, a desigualdade salarial (13%) é inferior àquela que tem sido encontrada noutros sectores de atividade.
Por que razão existem menos mulheres a trabalhar no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) em Portugal?
[Question ID = 6992]
- Os homens são, em geral, melhores na aquisição de competências digitais. [Option ID = 27961]
- Em Portugal existem tantas mulheres como homens a trabalhar na área das novas tecnologias. [Option ID = 27962]
- As mulheres preferem outras profissões. [Option ID = 27959]
- Profundos estereótipos fazem com que as mulheres se afastem deste tipo de profissão. [Option ID = 27960]
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Correct Answer :-
Profundos estereótipos fazem com que as mulheres se afastem deste tipo de profissão. [Option ID = 27960]
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Leia o texto seguinte e responda às perguntas que o seguem:
Não quererão as mulheres ter uma profissão que lhes abra as portas para um horário flexível e para um bom salário? Oito em cada dez empregos no sector das novas tecnologias da informação e da comunicação são ocupados por homens, revela um estudo do Instituto Europeu da Igualdade de Género divulgado nesta terça-feira.
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